terça-feira, 31 de março de 2009

segunda-feira, 30 de março de 2009

BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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quinta-feira, 26 de março de 2009

terça-feira, 24 de março de 2009

TEXTO FINAL DO TRABALHO DO BLOG: EDUCAÇÃO INFANTIL.

,Meu blog e sobre EDUCAÇÃO INFANTIL, eu estava em duvida se escolhia falar sobre a amazonia ou sobre educação infantil, no final, resolvi escolher a educação infantil, devido ao curso de pedagogia eu escolhi um tema propicio, para ser debatido.

No começo eu tive muita dificuldade para postar imagens no blog, e depois eu tive dificuldades, para baixar video, agora eu aprendi um pouco de tudo, espero que o professor goste do meu blog, porque demorei muito para fazer, mas fiz com carinho e dedicação

CONCLUSÃO DO TRABALHO DO BLOG: DE EDUCAÇÃO INFANTIL.

EU ROSILENE , cheguei a conclusão que a educação infantil, deve ser um dever do estado e do municipio e que todas as crianças, tem direito a uma educação digna, uma escola que tenha um amplo processo de alfabetização em todos os sentidos com ,programas de ler , com jodos educativos que visem melhorar a educação como um todo em todos os niveis e sentidos, e um desenvolvimento, como desejava PIAGET, VIGOTISK, VALON, e qua a criança desenvolva seu potencial, e se alfabetize com seriedade e reponsabilidade dos futuros professores que são estudantes de pedagogia, e dos professores em geral


ROSILENE RA 0812656

segunda-feira, 23 de março de 2009

OS BRINQUEDOS EDUCATIVOS DE MARIA MONTESSORI.



MARIA MONTESSORI usava brinquedos educativos afim de fazer com que as crianças aprendessem e se alfabetizazem, como jogos ludicos, jogos e brinquedos de madeira como metodos pedagogicos, e meios de alfabetizarem, ate mesmo as crianças com deficiencia.

EDUCAÇÃO DE MARIA MONTESSORI.


Poucos nomes da história da educação são tão difundidos fora dos círculos de especialistas como Montessori. Ele é associado, com razão, à Educação Infantil, ainda que não sejam muitos os que conhecem profundamente esse método ou sua fundadora, a italiana Maria Montessori. Primeira mulher a se formar em medicina em seu país, foi também pioneira no campo pedagógico ao dar mais ênfase à auto-educação do aluno do que ao papel do professor como fonte de conhecimento. “Ela acreditava que a educação é uma conquista da criança, pois percebeu que já nascemos com a capacidade de ensinar a nós mesmos, se nos forem dadas as condições”, diz Talita de Oliveira Almeida, presidente da Associação Brasileira de Educação Montessoriana. Individualidade, atividade e liberdade do aluno são as bases da teoria, com ênfase para o conceito de indivíduo como, simultaneamente, sujeito e objeto do ensino. Montessori defendia uma concepção de educação que se estende além dos limites do acúmulo de informações. O objetivo da escola é a formação integral do jovem, uma “educação para a vida”. A filosofia e os métodos elaborados pela médica italiana procuram desenvolver o potencial criativo desde a primeira infância, associando-o à vontade de aprender – conceito que ela considerava inerente a todos os seres humanos.


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terça-feira, 17 de março de 2009

A EDUCAÇÃO INFANTIL E A ALFABETIZAÇÃO.


A EDUCAÇÃO E A ALFABETIZAÇÃO INFANTIL NÃO SE RESTRINGE APENAS A LEITURA E A ESCRITA ELAS SE MODERNIZA CADA VEZ MAIS PARA MELHORAR CADA VEZ MAIS A ALFABETIZAÇÃO, E FAZENDO COM QUE A CRIANÇA APRENDA COMO UM TODO E SE ALFABETIZE ATRAVES DE MÉTODOS PEDAGOGICOS SUFICIENTES.

A EDUCAÇAO INFANTIL COMO UM TODO.


pedagogicamente, crianças com idade entre 0 e 6 anos (Brasil). Na Educação Infantil as crianças são estimuladas através de atividades lúdicas e jogos, a exercitar suas capacidades motoras, fazer descobertas, e iniciar o processo de letramento.

Índice [esconder]
1 Legislação
2 Origem da Educação Infantil no mundo
3 A origem da Educação Infantil no Brasil
4 Ver também



Legislação
No Brasil, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional chama o equipamento educacional que atende crianças de 0 a 3 anos de CRECHE. O equipamento educacional que atende crianças de 4 a 6 anos se chama PRÉ-ESCOLA.

Recentes medidas legais modificaram o atendimento das crianças PRÉ-ESCOLA, pois alunos com seis anos de idade devem obrigatoriamente estar matriculados no primeiro ano do Ensino Fundamental.

Os dispositivos legais que estabeleceram as modificações citadas são os seguintes:

O Projeto de Lei nº 144/2005, aprovado pelo Senado em 25 de janeiro de 2006, estabelece a duração mínima de 9 (nove) anos para o ensino fundamental, com matrícula obrigatória a partir dos 6 (seis) anos de idade. Essa medida deverá ser implantada até 2010 pelos Municípios, Estados e Distrito Federal. Durante esse período os sistemas de ensino terão prazo para adaptar-se ao novo modelo de pré-escolas, que agora passarão a atender crianças de 4 e 5 anos de idade.

[editar] Origem da Educação Infantil no mundo
O modo de lidar com as crianças na idade média era baseado em alguns costumes herdados da Antigüidade. O papel das crianças era definido pelo pai. Os direitos do pai no mundo grego que o pai, além de incluir total controle sobre o filho, incluía também de tirar-lhe a vida, caso o rejeitasse. No mundo germânico, além do poder do pai exercido no seio da família, existia o poder patriarcal, exercido pela dominação política e social. Nas sociedades antigas, o status da criança era nulo. Sua existência no meio social dependia totalmente da vontade do pai, podendo, no caso das deficientes e das meninas, ser mandadas para prostíbulos em lugar de serem mortas, em outros casos, (as pobres) eram abandonadas ou vendidas. Com a ascensão do cristianismo, o modo de lidar com as crianças mudou, apesar da mudança ter sido um processo lento.

Maria Montessori foi uma das precursoras do tema.

[editar] A origem da Educação Infantil no Brasil
Este artigo ou secção não cita as suas fontes ou referências. Ajude a melhorar este artigo providenciando fontes fiáveis e independentes, inserindo-as no corpo do texto ou em notas de rodapé.

O atendimento às crianças de 0 a 6 anos em instituições especializadas tem origem com as mudanças sociais e econômicas, causadas pelas revoluções industriais no mundo todo. Neste momento as mulheres deixaram seus lares por um período, onde eram cumpridoras de seus afazeres de criação dos filhos e os deveres domésticos, cuidando do marido e família, para entrarem no mercado de trabalho . Atrelado a este fato, sob pressão dos trabalhadores urbanos, que viam nas creches um direito, seus e de seus filhos, por melhores condições de vida, deu-se início ao atendimento da educação infantil (termo atual referente ao atendimento de crianças de 0 a 6 anos) no Brasil.

Até 1920, as instituições tinham um caráter exclusivamente filantrópico e caracterizado por seu difícil acesso oriundo do período colonial e imperialista da história do Brasil. A partir desta data, deu início á uma nova configuração,"Na década de 1920 , passava-se á defesa da democratização do ensino, educação significava possibilidade de ascensão social e era defendida como direito de todas as crianças, consideradas como iguais" (Kramer, 1995, p.55).

Na década de 1930, o Estado assumiu o papel de buscar incentivo (financiamento) de órgãos privados, que viriam a colaborar com a proteção da infância. Diversos órgãos foram criados voltados à assistência infantil, (Ministério da Saúde; Ministério da Justiça e Negócios Interiores, Previdência Social e Assistência social , Ministério da Educação e também a iniciativa privada). Nesta década passou-se a preocupar-se com a educação física e higiene das crianças como fator de desenvolvimento das mesmas, tendo como principal objetivo o combate à mortalidade infantil. Nesta época iniciou-se a organização de creches, jardins de infância e pré-escolas de maneira desordenada e sempre numa perspectiva emergencial, como se os problemas infantis criados pela sociedade, pudessem ser resolvidos por essas instituições. Em 1940 surgiu o departamento Nacional da Criança, com objetivo de ordenar atividades dirigidas à infância, maternidade e adolescência, sendo administrado pelo Ministério da saúde. Na década de 1950 havia uma forte tendência médico-higiênica do departamento nacional da Criança, desenvolvendo vários programas e campanhas visando o "... combate à desnutrição, vacinação e diversos estudos e pesquisas de cunho médico realizadas no Instituto Fernandes Figueira. Era também fornecido auxílio técnico para a criação, ampliação ou reformas de obras de proteção materno-infantil do país, basicamente hospitais e maternidades"(Kramer, 1995, p.65).

Na década de 1960, o Departamento Nacional da Criança teve um enfraquecimento e acabou transferindo algumas de suas responsabilidades para outros setores, prevalecendo o caráter médico-assistencialista, enfocando suas ações em reduzir a mortalidade materna infantil. Na década de 1970 temos a promulgação da lei nº 5.692, de 1971, o qual faz referência à educação infantil, dirigindo-a como ser conveniente à educação em escolas maternais, jardins de infância e instituições equivalentes. Em outro artigo, é sugerido que as empresas particulares, as quais têm mulheres com filhos menores de sete anos, ofertem atendimento (educacional) a estas crianças, podendo ser auxiliadas pelo poder público. Tal lei recebeu inúmeras críticas, quanto sua superficialidade, sua dificuldade na realização pois, não havia um programa mais específico para estimular as empresas a criação das pré-escolas.

Com esta pequena retrospectiva histórica, verifica-se que a Educação Infantil surgiu com um caráter de assistência a saúde e preservação da vida, não se relacionando com o fator educacional. Segundo Souza (1986) a pré-escola surgiu da urbana e típica sociedade industrial; não surgiu com fins educativos, mas sim para prestar assistência , e não pode ser comparada com a história da educação infantil, pois esta, sempre esteve presente em todos os sistemas e períodos educacionais a partir dos gregos.

Campos de estudo da Educação
Administração escolar | Alfabetização | Arte-educação | Biologia educacional | Distúrbios da aprendizagem | Educação de adultos |
Educação especial | Educação matemática | Educação inclusiva | Educação infantil | Educação popular | Ensino da língua materna | Ensino fundamental | Ensino médio |
Ensino superior | Filosofia da educação | Medidas educacionais | Metodologias de ensino | Necessidades educativas especiais | Educação sexual | Orientação educacional |
Pedagogia | Politicas educacionais | Psicologia da aprendizagem | | Psicopedagogia |
Sociologia da educação | Supervisão do ensino | Tecnologias educacionais | Psicologia do desenvolvimento | Teorias da aprendizagem

AS TEORIAS DE WALLON PARA A EDUCAÇÃO.


Para WALLON a criança tem corpo e emoçoes dentro da sala de aula, a proposta valoniana poe o desenvolvimento intelectual dentro de uma cultura humanizada considerase o eu como um todo, afetividade,emoçoes, espaço fisico se encontram no mesmo plano, os gestos tem carater pedagogico, e as crianças respodem as impressoes que as coisas lhe causam com gestos dirigidos a elas. as atividades pedagogicas os objetos devem ser trabalhados de formas variada, a sala de leitura deve ser ampla para que a criança possa ficar sentada se movimentar, por que o movimento tem carater pedagogico para valon, na qual a criança descobre o eu no outro, e tem a construçao do seu eu no outro e e descobre e faz seu ambiente.

AS TEORIAS DE VIGOTISKY PARA EDUCAÇÃO.


Na teoria vigotiskiana a escola tem papel na formaçao intelectual do aluno, o bom ensino e aquele que estimula a criança a se desenvolver seu conhecimento o papel do professor e do aluno se torna de extrema importancia em ambas as partes, por que estimula aprendizagem,relação entre o aprendizado e o desenvolvimento isso se refere a um dos seus principais conceitos , que seria a zona de desenvolvimento proximal, que seria distancia entre o desenvolvimento de uma criança e o potencial que ela tem de aprender, o desenvolvimento vem de dentro para fora.

AS TEORIAS DE PIAGET PARA EDUCAÇÃO.


A educação na visão Piagetiana: com base nesses pressupostos, a educação deve possibilitar à criança um desenvolvimento amplo e dinâmico desde o período sensório- motor até o operatório abstrato.
A escola deve partir ( ver: Piaget na Escola de Educação Infantil) dos esquemas de assimilação da criança, propondo atividades desafiadoras que provoquem desequilíbrios e reequilibrações sucessivas, promovendo a descoberta e a construção do conhecimento.
Para construir esse conhecimento, as concepções infantis combinam-se às informações advindas do meio, na medida em que o conhecimento não é concebido apenas como sendo descoberto espontaneamente pela criança, nem transmitido de forma mecânica pelo meio exterior ou pelos adultos, mas, como resultado de uma interação, na qual o sujeito é sempre um elemento ativo, que procura ativamente compreender o mundo que o cerca, e que busca resolver as interrogações que esse mundo provoca.
É aquele que aprende basicamente através de suas próprias ações sobre os objetos do mundo, e que constrói suas próprias categorias de pensamento ao mesmo tempo que organiza seu mundo. Não é um sujeito que espera que alguém que possui um conhecimento o transmita a ele por um ato de bondade.
Vamos esclarecer um pouco mais para você: quando se fala em sujeito ativo, não estamos falando de alguém que faz muitas coisas, nem ao menos de alguém que tem uma atividade observável.
O sujeito ativo de que falamos é aquele que compara, exclui, ordena, categoriza, classifica, reformula, comprova, formula hipóteses, etc... em uma ação interiorizada (pensamento) ou em ação efetiva (segundo seu grau de desenvolvimento). Alguém que esteja realizando algo materialmente, porém seguindo um modelo dado por outro, para ser copiado, não é habitualmente um sujeito intelectualmente ativo.

Principais objetivos da educação: formação de homens "criativos, inventivos e descobridores", de pessoas críticas e ativas, e na busca constante da construção da autonomia.

Devemos lembrar que Piaget não propõe um método de ensino, mas, ao contrário, elabora uma teoria do conhecimento e desenvolve muitas investigações cujos resultados são utilizados por psicólogos e pedagogos.
Desse modo, suas pesquisas recebem diversas interpretações que se concretizam em propostas didáticas também diversas.

Implicações do pensamento piagetiano para a aprendizagem
Os objetivos pedagógicos necessitam estar centrados no aluno, partir das atividades do aluno.

Os conteúdos não são concebidos como fins em si mesmos, mas como instrumentos que servem ao desenvolvimento evolutivo natural.

primazia de um método que leve ao descobrimento por parte do aluno ao invés de receber passivamente através do professor.

A aprendizagem é um processo construído internamente.

A aprendizagem depende do nível de desenvolvimento do sujeito.

A aprendizagem é um processo de reorganização cognitiva.

Os conflitos cognitivos são importantes para o desenvolvimento da aprendizagem.

A interação social favorece a aprendizagem.

As experiências de aprendizagem necessitam estruturar-se de modo a privilegiarem a colaboração, a cooperação e intercâmbio de pontos de vista na busca conjunta do conhecimento.

Piaget não aponta respostas sobre o que e como ensinar, mas permite compreender como a criança e o adolescente aprendem, fornecendo um referencial para a identificação das possibilidades e limitações de crianças e adolescentes. Desta maneira, oferece ao professor uma atitude de respeito às condições intelectuais do aluno e um modo de interpretar suas condutas verbais e não verbais para poder trabalhar melhor com elas.

segunda-feira, 9 de março de 2009

quarta-feira, 4 de março de 2009

AS EMEIS NO BRASIL TODO.


As emeis que sãoescolas de educação infantil que atende o pré 1 , pré 2, que tem varias atividades que fazem a crianças começarem sua vida escolar, aprendendo desenhar pintar e ate escrever umas letrinhas com o desejo de começar a alfabetiza-las.
existem emeis não so no estado de são paulo, mas existem emeis em varios estados do BRASIL, como MINAS GERAIS, E OUTROS que seguem quase a mesma rotina do estado de SÃO PAULO.

Para saber mais sobre emeis de educaçao infantil, clique aqui.

AS EMEIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL MUNICIPAL.

Os moradores do bairro Planalto receberam nesta segunda-feira, dia 19, a reforma e ampliação da Escola Municipal de Educação Infantil – Emei do Bairro Planalto. A Prefeitura de Uberlândia construiu na unidade cinco salas de aula, dois sanitários, sala para serviços de supervisão, depósito pedagógico, refeitório, reforma da cozinha, lactário e berçário, além de realizar pintura geral.Foram investidos R$ 437.811,91, provenientes do Município.Os investimentos feitos na educação são a prova do respeito pelas crianças e tem o objetivo de garantir um melhor futuro para a população. A meta até o final deste governo é ampliar para cinco mil o número de vagas na educação infantil, um aumento de 200%.Rosimeire Antônia Bernardes dos Santos, diretora da Emei Planalto, ressaltou que a reforma e a ampliação da unidade oferece a possibilidade da realização de um melhor atendimento às crianças que freqüentam o local e melhora as condições de trabalho para os profissionais. As obras da Emei Planalto somam-se a outras que a Prefeitura de Uberlândia realizou na educação infantil. Entre os resultados, pode-se observar atualmente estruturas adequadas e disponibilização de profissionais qualificados, revertendo num melhor processo ensino-aprendizagem.
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terça-feira, 3 de março de 2009

A CRECHE NO BRASIL..


Creche
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Uma creche, na República Portuguesa, consiste num espaço destinado ao apoio pedagógico e cuidado de crianças com idades compreendidas entre os 3 meses e os 3 anos. Dos 3 meses à aquisição da marcha, as crianças encontram-se em Berçário, transitando para as salas seguintes até aos 3 anos em que passam para a valência de Jardim de infância. Ambos estes espaços (Creche e Jardim de infância) encontram-se em Infantários, Colégios e Externatos.
A Segurança Social é a entidade reguladora e fiscalizadora das actividades relacionadas com as crianças dos 3 meses aos 3 anos.

[editar] No Brasil
Uma creche é um espaço administrado pelo governo (no caso brasileiro, estadual ou municipal), organização não-governamental ou, mesmo, um espaço dentro de alguma empresa onde os pais podem deixar seus filhos (entre zero e dez anos de idade, geralmente) enquanto trabalham. Tais espaços existem para pessoas que não tem com quem deixar seus filhos, seja com conhecidos, ou com babás.
A Constituição brasileira de 1988 define o acesso às creches como um direito da população.

.A ORIGEM DA EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL.


O atendimento às crianças de 0 a 6 anos em instituições especializadas tem origem com as mudanças sociais e econômicas, causadas pelas revoluções industriais no mundo todo. Neste momento as mulheres deixaram seus lares por um período, onde eram cumpridoras de seus afazeres de criação dos filhos e os deveres domésticos, cuidando do marido e família, para entrarem no mercado de trabalho . Atrelado a este fato, sob pressão dos trabalhadores urbanos, que viam nas creches um direito, seus e de seus filhos, por melhores condições de vida, deu-se início ao atendimento da educação infantil (termo atual referente ao atendimento de crianças de 0 a 6 anos) no Brasil.
Até 1920, as instituições tinham um caráter exclusivamente filantrópico e caracterizado por seu difícil acesso oriundo do período colonial e imperialista da história do Brasil. A partir desta data, deu início á uma nova configuração,"Na década de 1920 , passava-se á defesa da democratização do ensino, educação significava possibilidade de ascensão social e era defendida como direito de todas as crianças, consideradas como iguais" (Kramer, 1995, p.55).
Na década de 1930, o Estado assumiu o papel de buscar incentivo (financiamento) de órgãos privados, que viriam a colaborar com a proteção da infância. Diversos órgãos foram criados voltados à assistência infantil, (Ministério da Saúde; Ministério da Justiça e Negócios Interiores, Previdência Social e Assistência social , Ministério da Educação e também a iniciativa privada). Nesta década passou-se a preocupar-se com a educação física e higiene das crianças como fator de desenvolvimento das mesmas, tendo como principal objetivo o combate à mortalidade infantil. Nesta época iniciou-se a organização de creches, jardins de infância e pré-escolas de maneira desordenada e sempre numa perspectiva emergencial, como se os problemas infantis criados pela sociedade, pudessem ser resolvidos por essas instituições. Em 1940 surgiu o departamento Nacional da Criança, com objetivo de ordenar atividades dirigidas à infância, maternidade e adolescência, sendo administrado pelo Ministério da saúde. Na década de 1950 havia uma forte tendência médico-higiênica do departamento nacional da Criança, desenvolvendo vários programas e campanhas visando o "... combate à desnutrição, vacinação e diversos estudos e pesquisas de cunho médico realizadas no Instituto Fernandes Figueira. Era também fornecido auxílio técnico para a criação, ampliação ou reformas de obras de proteção materno-infantil do país, basicamente hospitais e maternidades"(Kramer, 1995, p.65).
Na década de 1960, o Departamento Nacional da Criança teve um enfraquecimento e acabou transferindo algumas de suas responsabilidades para outros setores, prevalecendo o caráter médico-assistencialista, enfocando suas ações em reduzir a mortalidade materna infantil. Na década de 1970 temos a promulgação da lei nº 5.692, de 1971, o qual faz referência à educação infantil, dirigindo-a como ser conveniente à educação em escolas maternais, jardins de infância e instituições equivalentes. Em outro artigo, é sugerido que as empresas particulares, as quais têm mulheres com filhos menores de sete anos, ofertem atendimento (educacional) a estas crianças, podendo ser auxiliadas pelo poder público. Tal lei recebeu inúmeras críticas, quanto sua superficialidade, sua dificuldade na realização pois, não havia um programa mais específico para estimular as empresas a criação das pré-escolas.
Com esta pequena retrospectiva histórica, verifica-se que a Educação Infantil surgiu com um caráter de assistência a saúde e preservação da vida, não se relacionando com o fator educacional. Segundo Souza (1986) a pré-escola surgiu da urbana e típica sociedade industrial; não surgiu com fins educativos, mas sim para prestar assistência , e não pode ser comparada com a história da educação infantil, pois esta, sempre esteve presente em todos os sistemas e períodos educacionais a partir dos gregos.

A EDUCAÇÃO INFANTIL EM GERAL EM ESCOLAS DE 1 A 4 SERIE.


O modo de lidar com as crianças na idade média era baseado em alguns costumes herdados da Antigüidade. O papel das crianças era definido pelo pai. Os direitos do pai no mundo grego que o pai, além de incluir total controle sobre o filho, incluía também de tirar-lhe a vida, caso o rejeitasse. No mundo germânico, além do poder do pai exercido no seio da família, existia o poder patriarcal, exercido pela dominação política e social. Nas sociedades antigas, o status da criança era nulo. Sua existência no meio social dependia totalmente da vontade do pai, podendo, no caso das deficientes e das meninas, ser mandadas para prostíbulos em lugar de serem mortas, em outros casos, (as pobres) eram abandonadas ou vendidas. Com a ascensão do cristianismo, o modo de lidar com as crianças mudou, apesar da mudança ter sido um processo lento.
Maria Montessori foi uma das precursoras do tema.

Legislação


No Brasil, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional chama o equipamento educacional que atende crianças de 0 a 3 anos de CRECHE. O equipamento educacional que atende crianças de 4 a 6 anos se chama PRÉ-ESCOLA.
Recentes medidas legais modificaram o atendimento das crianças PRÉ-ESCOLA, pois alunos com seis anos de idade devem obrigatoriamente estar matriculados no primeiro ano do Ensino Fundamental.
Os dispositivos legais que estabeleceram as modificações citadas são os seguintes:
O Projeto de Lei nº 144/2005, aprovado pelo Senado em 25 de janeiro de 2006, estabelece a duração mínima de 9 (nove) anos para o ensino fundamental, com matrícula obrigatória a partir dos 6 (seis) anos de idade. Essa medida deverá ser implantada até 2010 pelos Municípios, Estados e Distrito Federal. Durante esse período os sistemas de ensino terão prazo para adaptar-se ao novo modelo de pré-escolas, que agora passarão a atender crianças de 4 e 5 anos de idade

A EDUCAÇÃO INFANTIL.


Considera-se como Educação infantil, o período de vida escolar em que se atende, pedagogicamente, crianças com idade entre 0 e 6 anos (Brasil). Na Educação Infantil as crianças são estimuladas através de atividades lúdicas e jogos, a exercitar suas capacidades motoras, fazer descobertas, e iniciar o processo de letramento